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3 de julho de 2010

(Parte 8) Continuação - A Breve segunda vida de Bree Tanner

De repente Diego já estava me abraçando. Levei um segundo para retomar meus movimentos e retribuir. Continuamos abraçados por alguns segundos
e eu percebi a necessidade de falar algo, mais por mais que tentasse nada saía de mim.
Ele ficou me olhando, e abriu o sorriso, o qual não saía de minha cabeça durante todos os dias, desde que nos separamos para que ele conversasse com Riley.
O silêncio permanecia, então Fred o quebrou.
- Cara, que susto. - Fred falou com um tom descontraido e abriu um pequeno sorriso.
Diego continuava me encarando como se Fred não houvesse dito nada. Nossos olhares continuaram ligados por mais dois ou três segundos, quando Diego o desviou
e olhou pra Fred. Diego ria alto agora.
- Desculpa. - ele parou por meio segundo e continuou - Eu percebi que tinha alguem atrás de mim, me seguindo e então resolvi confirir - ele olhou para o galho da árvore
onde estava antes de nos assustar. - Não posso ficar vacilando. Riley pode estar atrás de mim.
Ele olhou novamente pra mim e percebi que ele não sabia nada do que acontecera. Não tive tempo para explicar, e ele ja estava falando novamente.
- E vocês? Como escaparam? - Ele olhou pra Fred rapidamente e voltou o olhar pra mim - Por que demorou tanto a me procurar? Não imaginei que a dica fosse
algo tão complicado assim.
Fred permaneceu calado então comecei:
- Na verdade... Riley não me passou exatamente o recado certo. - Pude ver sua expressão mudando, mas continuei - Ele me disse que você foi na frente para
verificar se os outros vampiros não planejavam vir antes atrás de nós, e que você me esperaria lá.
Sua expressão era como se não entendesse o que eu estava falando. Parecia que estava falando outro idioma e então resolvi continuar com minha explicação
- Riley está morto. E todos os outros também. - A noticia não fez sua expressão mudar. - Os outros vampiros eram muito mais fortes do que Riley disse.
Mais eles não queriam Seattle de volta. E o nome dela é Victoria - me lembrei do nome que ouvira um dos vampiros com os olhos amarelos pronunciar.
- Não fiquei surpreso de todos terem morrido. Não os acahava preparados pra vencer ninguém. Aqueles bobalhões - Diego pronunciou a ultima frase
com se ela escapasse por entre seus dentes. - Mais eu confiei em Riley. Ele era QUASE um... amigo.
Sua expressão agora era vazia. Não conseguia decifrar o que ele estava pensando, então simplismente o abracei. Uma respiração inrregular fez com que eu
me lembrasse que Fred continuava ali. Podia imaginar o quanto ele estava se sentindo sem graça. Então me afastei um pouco de Diego e olhamos juntos
para Fred como se tivessemos ensaiado o movimento.

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