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2 de julho de 2010

(Parte 3) Continuação - A breve segunda vida de Bree Tanner


O olhar de Fred mudara e podia ver a confusão em torno de sua cabeça. Ele abriu a boca pra falar algo, mais a fechou rapidamente. Depois voltou a falar:
- Mantos escuros? - Havia esquecido que ele não sabia nada sobre eles.
- Eu e Diego seguimos Riley um dia e o descobrimos em uma casa com ELA. - A raiva ao pensar nos dois fez com que trincasse os dentes. - De repente esses mantos escuros chegaram. Eles são um tipo de policia do mundo dos vampiros. Não aceitavam o que estava sendo feito em Seattle, mas concordou que nós cumprissemos a tarefa para qual fomos criados.
Fred continuou a me olhar, era como se esperasse que eu continuasse.
- Depois que foram embora Diego ficou para conversar com Rilei. Contar nossa descoberta sobre o sol. Mais depois ele não voltou para casa. Por isso acho que quando Riley nos disse para não desobedecer ELA ou teriamos uma morte drastica e dolorosa, acho que Riley se refiria a Diego, e como foi sua morte.
Fred ficou pensativo por alguns segundos e depois deixou as palavras saltarem de sua boca.
- Não. Está enganada. - ele parou por meio segundo e continuou - Pelo menos acho que está.
Fiquei olhando com um olhar confuso e esperei que ele continuasse.
- Eu senti o rastro de Diego enquanto vinha pra cá e ele parecia recente. Um dia e meio no máximo.
Parei e refleti sobre suas palavras. Então se Diego não morreu como eu pensava - nas mãos de Riley e da mulher Victoria - Riley não havia mentido pra mim. Diego estava realmente na frente minha frente, e havia morrido junto aos outros, esquartejado e depois queimado. A ideia não me aliviou. Um arrepio pecorreu meu corpo ao pensar em Diego morrendo.
Percebi que Fred aguardava uma resposta minha.
- Isso não muda muita coisa. Diego não foi morto por ELA e Riley. Foi morto pelos vampiros com olhos amarelos.
Alguns segundos se passaram e continuamos em silêncio.
- Espera. - Parecia que Fred havia chegado a uma conclusão diferente de mim. - Você disse que não havia rastro de Diego onde você estava. E onde achei o ratro dele não era perto de onde vocês estavam.
Fiquei confusa.
- E aquilo que Riley lhe disse, no dia em que Diego não voltou?
Refleti sobre o que ele havia dito, e pode houver as palavras de Riley novamente em minha mente. Ele me trasmitia um recado de Diego.
" -Ele me pediu para que lhe dissese que foi uma coisa ninja."
Fiquei pensando nas palavras de Riley - na verdade de Diego. Talvez ouvesse algum sentido naquilo. Algo que ainda não tivesse me passado pela cabeça. Não haviam muitas possibilidades de Diego estar vivo.
De repente era como se todos os detalhes se juntassem em minha mente. Talvez Riley tivesse apenas ouvido Diego, e simplismente acreditado nele sobre a história do sol. E logo depois Riley o pediu para ir na frente, para conferir se nossos inimigos viriam antes, mais Diego pensou em fugir, por isso me mandou o recado - "foi uma coisa ninja". Talvez ele achasse que eu lembraria do nosso "clube" e
voltaria pra lá. Ou talvez tudo isso pudesse ser fruto da minha imaginação. Mais só tinha um jeito de saber se estava louca,ou se apena tinha demorado demais para entender o recado de Diego.
- Fred. Onde você achou o rastro de Diego?
Ele olhou pra cima como se estivesse pensando ou lembrando algo.
- Não foi muito longe de onde nos separamos. Era perto do caminho que percorremos da antiga casa até a outra onde estavamos.
A resposta dele vez meu coração bater mais forte. E não consegui conter uma pequeno sorriso. Talvez Diego estivesse mesmo indo para a caverna. Mais não quis ficar muito feliz. Não tinha cem por cento de certeza e não queria sofrer mais.
- Fred, acha que Diego pode estar vivo?- Precisava da opinião de outra pessoa, para pelo menos saber que não estava ficando louca.
Ele fez que sim com a cabeça. De repente fomos atrapalhados por um som de alguns humanos chegando perto. Não deviam estar a mais de 500 metros. Nos levantamos sem falar nada e saimos por uma janela, atrás do prédio destruido.
Corremos por alguns minutos até que começamos a andar em uma velocidade rasoavelmente humana. Entramos em uma lanchonete e nos sentamos.
- Tenho que ir atrás dele. Mais entendo se não quiser vir. - parei por meio segundo e continuei - Existem vampiros querendo me matar e você ja tem seus planos. Não precisa correr este risco por mim.

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