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7 de julho de 2010

Capítulo 1 - Viagem (parte 2)

- Pensei em ver as luzes das cidade, mais antes... ali - falei apontando pra uma serra que via.
Ele fez que sim com a cabeça e sorriu. Andamos em direção a serra, até que chegamos em uma cerca. Pulamos sem fazer barulho algum e começamos a subir por entre a
vegetação rasteira. Havia também algumas árvores tortas no caminho, mas passava-mos por elas tão rapidamente que mau podia vê-las, até que começamos a chegar ao topo.
Começaram a surgir algumas rochas, as quais escalava-mos com uma velocidade absurda.
- Chegamos. - olhei pra Diego sorrindo - Calculamos perfeitamente.
- É, bem na hora - Diego concordou olhando para o horizonte.
O sol começava a se por, bem quando chegamos lá em cima. Diego se sentou ao meu lado, e jogou o braço por cima do meu ombro me puxando para perto. Coloquei minha mão
em seu rosto, contornando seus traços até chegar ao seu queixo. O puxei pra perto até que seu rosto estivesse o mais proximo de mim possivel. Ele tirou o braço de meu
ombro e colocou a mão em minha cabeça a presionando contra dele, nos levando a um beijo. Podia beijar Diego mil vezes, era sempre como se fosse o primeiro. Seus lábios
rigidos contornando os meus, enquanto suas mãos delicadas brincavam com meu cabelo até minha nuca. Fomos interrompidos pela voz de um homem. Com certeza não estava
falando nosso ídioma. Provavelmente português. Eu e Diego nos afastamos e em menos de um minuto já estavamos em pé. Em um movimento rápido pulamos. Pousamos poucos
metros mais baixos em uma parte inrregular da serra. Continuamos descendo até chegar ao chão. O sol já havia se escondido, e eu e Diego já não brilhava-mos mais.
Começamos a andar então como pessoas normais. Tenho que admitir que com nossas roupas novas podiamos nos passar facilmente por humanos. Depois que Diego pegou dois
homens - assaltantes - que fugiam com um grande número em dinheiro, não tivemos mais problemas com isso. Haviamos decidido não matar pessoas inocentes, por isso
passavamos um tempo observando nossas presas, para termos certeza de que não estavamos cometendo nenhuma injustiça.
Minha sede também não estava tão intensa como antes, nem a de Diego. E nossos olhos ainda eram vermelhos, mais não com a mesma intensidade de antes. Haviamos comprado
algumas lentes antes, mais elas não chegaram a durar mais de uma semana, se dissolvendo com o veneno em nossos olhos. Por isso acabamos deixando nossos olhos do mesmo
jeito - vermelho. Claro que algumas pessoas nos olhavam, mais o que iam pensar? VAMPIROS? no máximo que estavamos usando lentes vermelhas por diversão.
Agora eu e Diego seguia-mos brincando por entre as ruas da cidade. Eu gostava de admirar as luzes, e os humanos. Era algo tão encantador e frágil.

Capítulo 1 - Viagem

O vento bateu de leve em meu rosto. O céu estava incrivelmente claro, sem nenhuma nunvem, não importava para onde olhava. Ele estava colorido por pipas. Cada uma em uma
autura diferente, com cores diferentes. Minha imaginação seguiu por um fio infinito que me levava novamente a minha vida humana. Não era algo que conseguia ver
com clareza, mais era mais fácil quando estava concentrada como agora. Eu fazia isso quando era humana. Não ficava deitada simplismente admirando o céu, deixando me
levar pela imaginação.
- Está na hora. - A voz de Diego cortou minha linha de raciocinio e me trouxe de volta ao presente. - Eles estão chegando.
Levantamos juntos e quando já estava de pé levei minha boca até a de Diego com um meio sorriso. O beijo foi seguido de um abraço e um segundo sorriso.
Eu e Diego rodavamos o mundo agora, em parte fugindo do perigo que me seguia - os Volturí - e em parte pela simples diversão. Viajava-mos por várias cidades de vários
paises, sempre apreciando ao maximo. Nunca chegava-mos a permanecer por mais de um ou dois dias em um lugar só.
Agora estavamos na américa do sul, mais precisamente em algum lugar do Brasil. As vezes invadia-mos algumas casas enquanto seus donos não estavam, ou algo do genero,
e sempre saiamos quando podiamos senti-los chegando, o que era o caso agora.
Eu e Diego pulamos o muro do fundo da casa e corremos por cima de um longo telhado, sem fazer barulho algum. Pulamos para o chão de uma rua quase deserta, exceto por
dois homens que bebiam em um bar, mais que com certeza ao julgar pelo silencio de nossa queda, não faziam ideia nem que estavamos ali.
Eu e Diego continuamos a andar pela rua, e o silêncio entre nós deu espaço novamente pra minha imaginação. AGora pensava em Fred.... Não tinha certeza de onde estava,
mais tinha certeza de que estava bem.
Não entendi bem ao certo, mais ele estava tão seguro quando disse que precisava de um tempo para curtir sua liberdade, e que sabia que algum dia ainda iriamos nos
encontrar com milhares de novidades.
Ele não estava de maneira nenhuma preso a mim, e não queria impedi-lo de seguir seu caminho. Então achei melhor deixa-lo ir.
- Pra onde vamos agora moça? - A voz de Diego ecoou novamente em minha mente me puxando de meus pensamentos. E eu sorri.

Continuação da Fic da Bree

6 de julho de 2010

Rob diz que sua nova personagem será maldoso

Rob SOMBRIO para o seu proximo personagem

Depois de três Crepúsculos, Bella Swan ainda é virgem. O que é virgindade em excesso em comparação ao próximo filme de Robert Pattinson, a trama de época repleta de sexo de Bel Ami, coestrelada por Uma Thurman.

“É sobre uma personagem chamada Georges Duroy, que é um soldado falido na Paris de 1890. Basicamente, ele não tem motivação. Ele simplesmente tem inveja de tudo. Eu gostei muito da estória,” Pattinson diz, descrevendo seu papel como uma “personagem completamente amoral e maldosa.”

A despeito de ser um filme de época retratado na Europa, ele também acredita que os temas são universais.

“Os jovens hoje em dia, todos se acham no direito. Você vê alguém que quer um trabalho, mas não quer começar de baixo. ‘Eu quero cem mil por ano assim que passar dos portões’. É exatamente como esse sujeito é. Mas ele não tem nenhum talento. A única coisa que ele faz é, por acidente, encontrar esse cara com o qual está no exército em um bordel, e esse outro cara quer impressioná-lo, então dá [a Georges] algum dinheiro e o convida a voltar.”

“Acaba que é como se ele tivesse convidado o diabo para entrar na casa. [Georges] seduz a esposa dele e todas as esposas de seus amigos. Ele tem um caso com qualquer mulher influente que possa. Acaba dormindo com a sociedade toda e ganhando milhões e milhões de francos; é uma estória sobre como os miseráveis podem vencer totalmente às vezes, apenas por fazer absolutamente nada e esfaquear todo mundo pelas costas.”

Guerreiro da estrada: Antes das duas sequências baseadas em Amanhecer começarem suas filmagens de seis meses perto do fim do ano, Kristen Stewart, de Crepúsculo, tem que completar seu “retiro beatnik”. É uma preparação para seu papel como Marylou em uma adaptação do clássico literário On The Road. “Foi meu primeiro livro favorito e a personagem é icônica. Walter Salles vai dirigir. Sou uma grande fã dele,” ela diz do diretor de Diários de Motocicleta.

O retiro, que começa em julho depois que ela terminar de promover Eclipse, deve durar quatro semanas. “É um filme pequeno, também, então quatro semanas de ensaio é muito legal”.

Sombra de um boato: Quem sabe que mal espreita nos corações dos homens? David Slade, diretor de A Saga Crepúsculo: Eclipse, não sabe.

Ainda que notícias na internet tenham sugerido que Slade, que também esteve à frente de MeninaMá.com e 30 Dias de Noite, iria dirigir a nova versão de The Shadow, ele diz que não é o caso. “Não vou fazer The Shadow. Isso é um boato total. Como muito dos rumores sobre Crepúsculo por aí, é ficção total.”

The Shadow remonta às ficções e séries de rádio dos anos 30. Se o novo projeto eventualmente encontrar um diretor, não será a primeira vez que o herói que luta contra o crime será adaptado para as telonas. Um filme de 1994 estrelando Alec Baldwin fracassou em despertar o interesse da audiência.

Nenhum dos atores se parecem com os personagens?

É isso ai que a linda Nikki (Rosalie) acha, e disse durante a divulgação do novo filme da saga Eclipse no programa Regis and Kelly. Olha se concordam com ela:

Rosalie Cullen pode ser a mais arredia da família de vampiros “Twilight”, mas nem mesmo o mortos-vivo mais desagradável consegue resistir aos encantos de… Regis Philbin na televisão de manhã. Nikki Reed, que interpreta a atormentada e, por vezes carrancuda Rosalie em “Eclipse”, parou no estúdio de “Live with Regis and Kelly” hoje para falar sobre sua entrada precoce no mundo do cinema, sua ligação com a diretora de “Twilight” Catherine Hardwicke, e o que está realmente acontecendo dentro da cabeça do elenco de “Twilight”.

É um dia abafado em Nova York, mas Nikki estava pronta para bater o calor, enquanto entrava no set de Glamour, vestido roxo estampado e saltos beringela altíssimos. Após sentar em seu lugar, ela riu quando Regis mostrou uma foto de uma bem mais nova Nikki andando de braços dados com a co-estrela de “Aos Treze” Evan Rachel Wood, em seguida perguntou sobre seu incomum início na indústria cinematográfica – não como um atriz, mas como roteirista!

“Você tinha quinze anos -” ele começou, mas Nikki o interrompeu.

“Eu tinha treze anos”, ela o corrigiu, passando a explicar que tinha co-escrito e, em seguida, estrelado o filme que lançou a sua carreira – tudo em uma idade em que a maioria de nós ainda estava tentando descobrir como usar um ferrinho para ondular nosso cabelo sem se queimar.

Sempre modesta, Nikki acrescentou: “É evidente que isso não aconteceu novamente, ele era uma daquelas coisas onde as estrelas meio que estavam alinhadas. Mas eu tive uma conexão muito especial com esta mulher Catherine Hardwicke -” que, naturalmente, dirigiu a primeira adaptação cinematográfica da saga “Twilight”. (Não é mencionado, mas dignos de nota: Ambas as estrelas teen de “Aos treze” passaram a interpretar vampiros, com Nikki se juntando ao clã Cullen e Evan Rachel Wood aparecendo como uma rainha vamp estilo retro em “True Blood” da HBO! Yay, curiosidades !)

Nós amamos que esse primeiro filme de Nikki a levou a se tornar parte da família Cullen, mas é difícil não notar quão diferente é a Nikki morena e bronzeada da de sua alter-ego branquela de “Twilight”. A próxima pergunta: Como é que eles lidam com essa transformação? Kelly disse, “Você realmente parece duas pessoas diferentes!”

Nikki respondeu: “É bem legal, eu não sei se isso vai acontecer novamente. Trabalhamos em um momento em que não há uma grande visão e criatividade, então [quando um ator está sendo considerado para um papel ], as pessoas vão dizer, ‘Oh, ela não tem o cabelo cor certa’. Mas Catherine escolheu um grupo de atores e nenhum de nós realmente se parece com nossos personagens.”

Então, Regis queria saber, como eles lidavam com o desafio de transformar esses atores humanos nos vampiros mais famosos do mundo? (E espera… você quer dizer que Robert Pattinson não tem um peitoral brilhante na vida real? Nós nos recusamos a acreditar.)

Nikki resposta: “A maioria de nós usa peruca …. e isso é tudo que eu vou dizer.”

Fonte: www.mtv.com.br

A nova capa da MARIE CLAIRE

Adivinhem quem é a nova capa da revista Marie Claire... Isso ai.. A linda DAKOTA FANNING estampa a capa da nova revista que chega as bancas amanhã.
Muito linda né?!

O primeiro amor de Kristen Stewart


A atriz da saga, diz que ficou arrasada e ainda pensa nisso, mais que é uma experiencia importante.

“Tem um garoto que lembrarei pro resto da minha vida, e eu não iria tão longe dizendo, ‘Oh, eu estava apaixonada por ele e ele partiu meu coração’. Você segura isso, essa primeira experiência, é boa de se ter e você deveria apreciá-la, mesmo se machuca.”

Conehecendo os personagens...

Alec Volturi


Nome completo: Alec
Status: Vampiro
Data de nascimento:
Data da transformação:
desconhecida, mas ele era bastante jovem.
Originalmente de: Volterra, Itália.
Cor dos cabelos: castanho-escuros
Cor dos olhos: Vermelho de vampiros
Altura: bastante baixo
Descrição física: praticamente idêntico a Jane com cabelos um pouco mais escuros e os lábios dele não são tão cheios.
Talentos especiais: Deixar as pessoas sem ver, sentir ou ouvir nada, o talento dele é parecido com o de Jane, cria uma alucinação mas é uma alucinação de vazio completo. As pessoas afectadas pelo poder dele ficam imóveis e incapazes de responder ao ataque mas Alec consegue fazer isso a várias pessoas ao mesmo tempo daí ser uma grande vantagem para os Volturi.
Ocupação:
Membros da família:
a irmã gêmea, Jane.


História pessoal:
Os Volturi puseram os olhos em Jane e Alec, mas estavam esperando que eles ficassem um pouco mais velhos antes de transforma-los. Quando começaram a temer que os humanos queimassem aos dois, Aro viu-se forçado a transforma-los enquanto eles ainda eram jovens.

Conhecendo os personagens...

Felix Volturí


Felix

Nome completo: Felix
Status: Vampiro
Data de nascimento:
Originalmente de:
Volterra, Itália
Cor dos cabelos: Pretos (NM20)
Cor dos olhos: Vermelho de vampiros
Altura:
Descrição física:
Bella descreve-o como sendo “muito grande, alto e forte” e observa que o tamanho dele a faz lembrar o Emmett.(NM20) Pele cor de azeitona que parece muito estranha combinada com a sua palidez. Cabelo cortado curto. (NM20)
Ocupação: Membro da guarda dos Volturi
Membros da família:
Apelidos:
Hobbies:

História pessoal:

Conhecendo os Personagens

Demetri Volturí



Demetri

Nome completo: Demetri
Status: Vampiro
Data da nascimento:
Originalmente de:
Volterra, Itália
Cor dos cabelos: Pretos (NM20)
Cor dos olhos: Vermelho de vampiros
Altura:
Descrição física:
Pele cor de azeitona, que parece estranha quando misturada na sua palidez. O cabelo chega ao comprimento dos ombros. (NM20)
Ocupação: Membro da guarda Volturi
Membros da família:
Apelidos:
Hobbies:

História pessoal:

Conhecendo os personagens...

Jane Volturí


Nome completo: Jane
Status: Vampira
Data de nascimento:
Data da transformação:
Desconhecida, mas ela era bastante jovem
Originalmente de: Volterra, Itália
Cor dos cabelos: Castanho-escuros (NM20)
Cor dos olhos: Vermelho de vampiros
Altura: bastante baixa
Descrição física: Muito pequena, com cabelos grossos, de um castanho pálido, curtos. Uma figura bastante magra e andrógina com um rosto bonito demais para um menino. Ela tem olhos grandes, lábios cheios e uma voz infantil.(NM20)
Talentos especiais: Pode infligir dor com seus pensamentos.(NM21)
Ocupação: Membro especial da guarda dos Volturi.
Membros da família: Alec, seu irmão gêmeo.

História pessoal:
Os Volturi puseram os olhos em Jane e Alec, mas estavam à espera que eles crescessem um pouco antes de transforma-los. Quando começaram a temer que os humanos queimassem aos dois, Aro viu-se forçado a transforma-los enquanto eles ainda eram jovens.

Conhecendo os personagens..

Marcus Volturí


Nome completo: Marcus
Status: Vampiro – Volturi
Data de nascimento: 1000 A.C (NM19)
Cor dos cabelos: Pretos (NM19)
Cor dos olhos: Vermelho dos Vampiros
Altura:
Descrição física: Marcus tem uma pele muito pálida que é quase translúcida. É similar a casca das cebolas. Seu cabelo é muito longo e bastante preto. Quando ele se move, parece que ele está flutuando. (NM21)
Talentos especiais: Consegue ver relacionamentos.
Ocupação: Líder dos Volturi junto com Aro e Caius

História pessoal:

Um dos três vampiros na Itália que vivem o que Edward chamou de um estilo de vida civilizado e educado. Carlisle os encontrou enquanto procurava a verdade existente por trás de sua natureza. Os vampiros italianos tentaram curar Carlisle de “sua aversão a sua fonte natural de alimento”, mas falharam. A semelhança entre eles foi desenhada em muitos quadros de Solimena.
Marcus perdeu sua parceira numa batalha. Essa perda, através dos séculos, transformou-o no zombie apático que é hoje em dia.
Quando Marcus encontra Bella e Edward pela primeira vez, ele surpreende-se com a intensidade do relacionamento dos dois. Ele divide essa informação com Aro mentalmente e nunca fala nem uma única palavra. (NM21)

Conhecendo os personagens...

Caius Volturí



Nome completo: Caius
Status: Vampiro – Volturi
Data de nascimento: 1000 A.C.(NM19)
Originalmente de: Volterra, Itália
Cor dos cabelos: Brancos (NM21)
Cor dos olhos: Vermelho de vampiros
Altura:
Descrição física:
Caius tem uma pele bastante pálida que é quase translúcida. É similar a casca de cebola. Seu cabelo fica pelos ombros e é tão branco quanto sua pele. Quando ele se move, parece que ele está flutuando.(NM21)
Ocupação:
Membros da família: Líder dos Volturi juntos com Marcus e Aro.

História pessoal:

Um dos três vampiros na Itália que vivem o que Edward descreveu como um estilo de vida civilizado e educado. Carlisle encontrou-os enquanto procurava a verdade existente por trás de sua natureza. Os vampiros italianos tentaram curar Carlisle de “sua aversão a sua fonte natural de alimento”, mas falharam. A semelhança entre eles foi desenhada em muitos quadros de Solimena.(TW16)
Como um dos líderes dos Volturi, Caius insistiu que Bella não tivesse permissão de sair da Itália com vida. Quando ficou determinado que Edward planeava transformar Bella, Caius ficou muito desapontado, mas Aro o assegurou de que eles tentariam persuadi-los novamente a se juntar a eles.(NM21)

CONHECENDO OS PERSONAGENS...

Começando pelos Volturís...
ARO VOLTURÍ


Nome completo: Aro
Status: Vampiro/ Volturi
Data de nascimento: 1000 A.C (NM19)
Originalmente de: Volterra, Itália.
Cor dos cabelos: pretos (NM21)
Cor dos olhos: Vermelho de vampiros, mas nublados e leitosos (NM21)
Altura:
Descrição física: Aro tem uma pele muito pálida que é quase translúcida. É similar a casca de cebola. O cabelo dele é muito longo e bastante preto. Quando ele se move, parece que está a flutuar.

Talentos especiais: Consegue ler ler a mente das pessoas, mas para isso precisa de contacto físico.
Ocupação: Aro guarda as histórias para os Volturi.
Membros da família: Líder dos Volturi junto com Marcus e Caius

História pessoal:

Um dos três vampiros na Itália que vivem o que Edward chamou de um estilo de vida civilizado e educado. Carlisle encontrou-os enquanto procurava a verdade existente por trás de sua natureza. Os vampiros italianos tentaram curar Carlisle de “sua aversão a sua fonte natural de alimento”, mas falharam. A semelhança entre eles foi desenhada em muitos quadros de Solimena.
Ele é um dos líderes dos Volturi e é excepcionalmente talentoso. A habilidade dele de ler mentes é muito mais completa, já que ele pode ouvir todos os pensamentos que alguem já teve. Mas ele precisa tocar-lhe para poder ter acesso a esses pensamentos. Ele não consegue ouvi-los à distância.(NM21).
É de conhecimento geral que Aro assassinou uma vila inteira quando tentaram matar Jane e Alec numa fogueira por bruxaria. Ele queria que os dois ficassem mais velhos para poder transformá-los. As pessoas da vila forçaram-o a agir mais cedo do que ele queria.
Aro recusou-se a ajudar Edward a matar-se quando ele pediu ajuda pela primeira vez. Aro sempre esteve interessado nos telentos de Edward e tentou fazer com que Edward se unisse aos Volturi ao invés de cometer suicídio. Ele permitiu que Edward levasse Bella de volta a Forks com a promessa de que ela seria transformada em breve. (NM21).
Aro age como porta voz dos outros Volturi.

Fotos de Hóri na Pré estreia de Eclipse

Na semana passada, aconteceu em São Paulo a pré-estreia de Eclipse que foi aberta só para a imprensa e para convidados... Agora vazarão duas fotinhas da Banda Hóri, cantando o hit (ETERNO PRA VOCÊ) que se encontra na versão brasileira da trilha...

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E Se O Livro Da Bree Virasse Filme?

Durante a premiere que aconteceu no Reino Unido, o gatinho Xavier Samuel e o diretor David Slade falaram sobre a possibilidade de fazer do livro A Breve Segunda Vida de Bree Tanner, um filme. Confiram o que eles disseram, e qual seria a dificuldade, na opinião de David Slade.

Xavier Samuel admitiu que ele “mataria” para voltar à franquia Twilight em um filme de A Breve Segunda Vida de Bree Tanner.

O ator contou ao DS na premiere do Reino Unido que ele estaria afiado para estrelar em um filme baseado em um livro que acompanha a série Twilight de Stephenie Meyer.

“Eu não sei, eu só posso esperar,” ele disse. “Eu mataria para ser parte dessas histórias por mais tempo, nunca se sabe!”

Entretanto, o diretor de Eclipse, David Slade levantou dúvidas sobre a possibilidade de ver uma adaptação nas telas do livro porque a autora Stephenie Meyer não quer fazer filmes muito censurados.

“Ele é muito violento,” Slade disse aos jornalistas na conferencia de imprensa do Reino Unido, quando perguntado sobre o livro de Bree Tanner. “Eu me lembro de conversar com Stephenie sobre isso, e dizer que eu achava que daria um filme decente, mas teria que ser censurado, porque há muita descrição de violência. Ela só assiste filmes censurados para 13 anos ou menos, ela não assiste filmes para maiores, ela se recusa.”

5 de julho de 2010

Kristen, Taylor e Robert dão entrevista para jornal Alemã.

Segue abaixo a entrevista que Kiki (Kristen), Rob (Robert) e Tay (Taylor) deram para um jornal Alemão para divulgar Eclipse

Bams: Senhorita Stewart, Senhor Pattinson e Senhor Lautner… Depois de terem feito pelo menos três filmes fora da saga Twilight, vocês acham que esse é um bom momento de terminá-la?

ROB: Eu quero dizer, é quase impossível compreender este tipo de experiência agora. Tudo aconteceu tão rápido.

KIKI: Eu realmente admiro Bella. Ela é como uma irmã para mim. Eu poderia fazer ela para sempre.

Bams: Qual a cena de Eclipse que você se lembra melhor?

KIKI: Quando Taylor tinha que dizer “eu sou mais quente do que você” para Rob, que era tão engraçado. Eu quase não conseguia parar de rir.

TAY: Quando eu tive que levar Kristen montanha acima e ao fazê-lo eu tinha ainda tinha 4 páginas de diálogo.

Bams: Quem são seus modelos?

TAY: O meu modelo é o Tom Cruise. Ele tem um monte de facetas diferentes e ele é super simpático. Minha favorita do sexo feminino é Jessica Alba.

KIKI: Definitivamente meu modelo é a Joan Jett. Eu recentemente fiz ela em um filme biográfico chamado “The Runaways”, e por isso tive a oportunidade para conhecê-la. Joan mostrou o rock dos homens de negócios e que as meninas também podem fazer rock. E ela continua a mesma.

Bams: Como você se sente quando se encontra uma estrela?

ROB: Eu sentei ao lado de David e Victoria Beckham, uma vez em um restaurante de Los Angeles. E tipo me chocou, foi surreal.

Bams: Qual foi a coisa mais maluca que você já leu sobre si mesmo?

TAY: Que eu estava morto. Sério! Eu morri um par de vezes. Uma vez disseram dançarinos australianos tinham me matado.

ROB: Que eu fui escolhido como o homem mais bem vestido por uma revista. E então eu olhei para baixo, vestindo roupas de treinamento, realmente velhas, sapatos com buracos e meias sociais, mesmo assim o mais bem vestido?

Bams: Vocês se encontram em situação nas quais jamais pensaram estar né?

ROB: Paparazzi me seguindo onde quer que eu vá. Eu tenho que me acostumar a isso. Eu fui fotografado enquanto compra um par de shorts boxer recentemente em Londres e um amigo meu estava comigo e ele comprou um par para me fazer sentir mais confortável.

TAY: A coisa mais bizarra que me aconteceu foi quando uma mulher de Sydney veio até mim e pediu um autógrafo no braço. No dia seguinte, havia um artigo no jornal que ela tinha tatuado o meu autógrafo no braço.

Bams: Twilight transmite algum tipo de temas antigos. Como o amor duradouro, nada de sexo antes do casamento.

ROB: Algumas pessoas se encontram em um bar e fazem sexo na mesma noite e ficam juntos para o resto de suas vidas. Alguns estão juntos sem se casar, tem 5 filhos e se casam mais tarde. Eu acho que a sociedade não deve fazer regras sobre como você tem que viver sua vida. Cada um deve poder decidir por si próprio.

Bams: O que os jovens podem aprender com Edward?

ROB: Ele é simpático, perdoa a namorada dele, mesmo que ela tenha beijado outro cara. Ele é um bom homem.

Bams: O que você faz para manter a mesma pessoa que costumava ser antes desse fenômeno?

KIKI: Você não deve pensar muito sobre isso. Quer dizer, isso é ótimo, mas por outro lado, muito surreal. É uma grande viagem, mas é uma série de diversão!


Fotos postadas por Justin Chon ( Parte 2)

Fotos da premiere de Eclipse, postadas por Justin Chon;
Cliquem nas imagens para ampliar.







Fotos postadas por Justin Chon ( Parte 1 )

Fotos da Premiere de Eclipse, postas por Justin Chon.

Cliquem nas imagens para aumenta-las...









Cliquem nas imagens para aumenta-las...

TV spot de Eclipse

Pra quem ainda não viu, é um pequeno TV SPOT de eclipse... Em breve posto com legenda..


3 de julho de 2010

AVISO'

Vou começar a postar uma NOVA fic da Bree, contando sua "quase" vida com ele...
Comentem e mandem suas sujestões pra nosso e-mail...

portalcrepusculo@hotmail.com

(Parte 9) Continuação - A breve segunda vida de Bree Tanner

Fred nos olhava fixamente quando falou:
- Então... Como estou vivo e não tenho novidades interessantes, vou caçar algo. - Seu ar brincalhão descontraiu um pouco a situação. Diego mostrou um pequeno
sorriso e eu logo após ele.
- Não some. A gente vai esperar aqui por perto.
Ele balançou a cabeça confirmando e correu por entre as árvores. O perdemos de vista rapidamente e então continuei.
- Eu pensei que estava morto. Pensei que houvesse morrido junto com os outros.
Diego me olhava e acompanhava cada palavra atentamente.
- Eu e Fred estivemos na caverna. Quando não te achei lá pensei que estava realmente morto. Mais Fred achou seu "desenho" na parede.
Diego desviou o olhar rapidamente e tive certeza de que se ouvesse sangue circulando por seu corpo ainda, ele estaria vermelho.
- Você viu?
Confirmei com a cabeça e sorri. Me aproximei mais de Diego e passei a mão por seu rosto. A cena me lembrava um daqueles filmes melosos de adolescente, e acabei rindo.
- Não tem que ficar com vergonha. - ele agora me olhava atentamente - Se estiver certa sobre o desenho, acho que talvez sinto a mesma coisa.
Ele sorriu e eu comecei a tagarelar:
- O que estou dizendo? Estou parecendo uma daquelas adolescentes melosas. A coisa mais ridicula. Na verdade, não acredito que falei isso. - Diego me
fez com que eu parace de falar colocando seu dedo em meus lábios. Sorri envergonhada e agradeci não poder mais ficar vermelha.
- Então, talvez eu goste de você como uma adolescente melosa. - Ele sorriu encostando seus lábios no meu. Seus lábios no meu fizeram minha mente girar
Seus lábios moldaram o meu enquanto sua lingua contornava delicadamente a minha. Suas mão me cercavam e me precionavam contra seu corpo.
Não era como seu beijo de antes. Eu sentia algo diferente agora, e sabia que Diego sentia o mesmo. Não era um beijo de despedida.
Na verdade nem perto disso.
Era mais como um beijo pra marcar o começo de uma nova parte de nossas vidas - ou seja lá o que estivessemos vivendo agora.

(Parte 8) Continuação - A Breve segunda vida de Bree Tanner

De repente Diego já estava me abraçando. Levei um segundo para retomar meus movimentos e retribuir. Continuamos abraçados por alguns segundos
e eu percebi a necessidade de falar algo, mais por mais que tentasse nada saía de mim.
Ele ficou me olhando, e abriu o sorriso, o qual não saía de minha cabeça durante todos os dias, desde que nos separamos para que ele conversasse com Riley.
O silêncio permanecia, então Fred o quebrou.
- Cara, que susto. - Fred falou com um tom descontraido e abriu um pequeno sorriso.
Diego continuava me encarando como se Fred não houvesse dito nada. Nossos olhares continuaram ligados por mais dois ou três segundos, quando Diego o desviou
e olhou pra Fred. Diego ria alto agora.
- Desculpa. - ele parou por meio segundo e continuou - Eu percebi que tinha alguem atrás de mim, me seguindo e então resolvi confirir - ele olhou para o galho da árvore
onde estava antes de nos assustar. - Não posso ficar vacilando. Riley pode estar atrás de mim.
Ele olhou novamente pra mim e percebi que ele não sabia nada do que acontecera. Não tive tempo para explicar, e ele ja estava falando novamente.
- E vocês? Como escaparam? - Ele olhou pra Fred rapidamente e voltou o olhar pra mim - Por que demorou tanto a me procurar? Não imaginei que a dica fosse
algo tão complicado assim.
Fred permaneceu calado então comecei:
- Na verdade... Riley não me passou exatamente o recado certo. - Pude ver sua expressão mudando, mas continuei - Ele me disse que você foi na frente para
verificar se os outros vampiros não planejavam vir antes atrás de nós, e que você me esperaria lá.
Sua expressão era como se não entendesse o que eu estava falando. Parecia que estava falando outro idioma e então resolvi continuar com minha explicação
- Riley está morto. E todos os outros também. - A noticia não fez sua expressão mudar. - Os outros vampiros eram muito mais fortes do que Riley disse.
Mais eles não queriam Seattle de volta. E o nome dela é Victoria - me lembrei do nome que ouvira um dos vampiros com os olhos amarelos pronunciar.
- Não fiquei surpreso de todos terem morrido. Não os acahava preparados pra vencer ninguém. Aqueles bobalhões - Diego pronunciou a ultima frase
com se ela escapasse por entre seus dentes. - Mais eu confiei em Riley. Ele era QUASE um... amigo.
Sua expressão agora era vazia. Não conseguia decifrar o que ele estava pensando, então simplismente o abracei. Uma respiração inrregular fez com que eu
me lembrasse que Fred continuava ali. Podia imaginar o quanto ele estava se sentindo sem graça. Então me afastei um pouco de Diego e olhamos juntos
para Fred como se tivessemos ensaiado o movimento.

(Parte 7) Continuação - A Breve segunda vida de Bree Tanner

A sede queimou em minha garganta e me fez lembrar que não bebia sangue a dias.
Talvez com os ultimos acontecimentos havia esquecido totalmente de que precisava de sangue. Parei e Fred parou bem ao meu lado.
- Estou com sede - falei colocando a mão na garganta.
- Também estou começando a sentir. - Fred me olhou.
Não podia continuar assim. Se o rastro de Diego fosse até a cidade, era perigoso estarmos perto de humanos com sede. Não poderiamos chamar atenção. Principalmente agora.
Resolvemos nos desviar do rastro de Diego para caçar algo. Andamos um pouco e senti o cheiro de humanos. Estranhei não precisar nos afastarmos muito para acharmos nossas vitimas. Pegamos dois homens que caminhavam na floresta. Os dois ficaram totalmente paralisados quando eu e Fred surgimos bem na frente deles.
Não tiveram tempo de dizer nada e eu eu Fred já haviamos bebido todo o sangue. Eu terminei primeiro que Fred. Talvez ele havia feito um lanchinho enquanto ia pra Vancouver. Fiquei esperando ele terminar parada. Não estava totalmente satisfeita mais era o bastante para podermos continuar.Pegamos os corpos e cavamos um buraco bem fundo no chão. Apenas parei quando ja estava abaixo das raizes das árvores. Jogamos os corpos dentro e jogamos toda a terra por cima.
Eu e Fred voltamos ao rastro de Diego. Andamos por duas ou Três horas. Quando eu e
Fred nos assustamos. Nós dois paramos juntos, exatamente ao lado um do outro. O rastro de Diego havia desaparecido totalmente. Parei e verifiquei se sentia algo, se ele havia mudado de rumo. NADA. Não conseguia encontrar. Era como se ele houvesse desaparecido.
Fred e eu nos encaravamos confusos. Fiquei pensando nas possibilidades, mais nenhuma parecia realmente ter sentido.
Então pude ouvir um pequeno baque atrás de mim. Era algo tão baixo que com certeza os meus ouvidos de humana não ouviriam...
Me virei rapidamente, e Fred espelhou meu movimento.Nós dois olhamos atentamente assustados. Meus Olhos com cresceram e pude ver de onde vinha o barulho. Olhei rapidamente pra Fred, para ter certeza que ele realmente via o mesmo que eu, mais os olhos dele ainda estavam fixos.
Era como se eu fosse humana novamente, e eu podia jurar que havia sentido um tremor na minha perna. Claro que não podia ter certeza, já que minha mente estava cem por cento concentrada no que via.
Tudo aconteceu em menos de 3 segundos mais pra mim parecia que estavamos ali a horas. Todos estavamos paralisados, mais pude perceber um pequeno sorriso no rosto de Fred. Meu cerebro demorou para processar tudo o que acontecera, pra entender que a resposta pra todas as minhas perguntas estava ali. Parado na minha frente.

(Parte 6) Continuação - A Breve Segunda vida de Bree Tanner



De repente minha linha de raciocinio foi interrompida por Fred que agora me balançava. Não lembrava mais que Fred estava ali. Balancei a cabeça como se estivesse acordado e olhei em direção a ele.
- Desculpa, eu estava pensandoe fiquei distraida.
Ele mexeu a cabeça concordando. Logo depois esticou o braço apontando pra parede da caverna.
Estava escuro, mais conseguia enxergar alguma coisa. Parecia algo grifado na parede.
Passei a mão - o tato dessa minha vida nova também era muito mais sensivel.- Não podia acreditar no que via e me certifiquei. Passei a mão varias e varias vezes na parede. Olhei pra Fred e ele sorriu atrás de mim. Respodi o sorriso.
Era talvez a coisa mais linda e inesperada que eu pudesse ver.
Diego havia escrito provavelmente com as unhas na parede da caverna Diego e Bree dentro de um coração. Pude sentir algo dentro de mim mais forte que qualquer outra que ja tivesse sentido na vida. Pode sentir que era algo recente. Talvez algumas horas atras. Com certeza era a prova de que Diego estava VIVO. Não importava onde.
Fred puxou meu braço me levando pra fora e desta vez passamos pelo buraco que Diego deixara lá antes, arrancando as raizes das árvores. Eu ria enquanto pulava pra fora daquela caverna. Ali podia sentir o rastro de Diego novamente. Fred e eu corriamos cada vez mais rapido seguindo os rastros de Diego que agora pareciam recentes. Não tinha certeza mais umas 8 horas no máximo. Fred agora corria ao meu lado e abriu um grande sorriso ao meu lado.
Enquanto corria pude lembrar dos meus momentos com Diego. Quase pude sentir a sensação de ter seus lábios rigidos encostados aos meus. A lembrança me fez sorrir, mas de repente fui interrompida por algo que surgia dentro de mim.

(Parte 5) Continuação - A breve segunda vida de Bree Tanner



Respostas
Os minutos se passaram e o rastro de Diego parecia não ter fim. Pude ter certeza que estavamos indo para a caverna. Mais isso infelizmente não significava que Diego estava vivo. Ele podia talvez ter passado na caverna antes de ir pra luta. Mas se encontrasse Diego?! Poderiamos viver "Felizes para Sempre"?
Não sei se queria colocar em risco sua vida. Principalmente agora que aqueles mantos escuros estavam atras de mim. Não podia deixar que machucassem Diego por MINHA causa.
O céu ja estava escuro quando começamos a chegar perto da caverna. Fred agora estava a meu lado, e o rastro de Diego parecia mais forte. Fred parou quando chegamos ao mar. Ele olhou pra mim. Não disse nada e eu apenas balancei a cabeça, como se estivesse concordando que teriamos que entrar dentro da água. Agora não havia rastro algum de Diego. Seguia para caverna apenas com o que tinha na memória. Não tinha muita certeza se estavamos no caminho certo até que chegamos a uma fenda estreita. Continuamos a nadar. O escuro era como se houvesse tinta preta na água, mesmo com minha - NOVA- visão era dificil enxergar.
A fenda ia ficando cada vez mais estreita e tivemos que nos arrastar como fiz antes com Diego. Olhei pra trás pra ter certeza que Fred ainda estava atrás de mim. Não sabia se ele conseguiria passar ja que era maior que eu e Diego. Mesmo assim ele continuava, cada vez mais apertado. Eu sempre soltava um pequeno riso, sempre que Fred fazia alguma pedra sair do lugar, com seu corpo maior e rigido.
Começamos a subir até chegarmos a caverna. Podia sentir o cheiro de Diego novamente, e ainda havia terra espalhada pelo pequeno espaço.
Meus olhos correram por toda a caverna. Se tivesse um coração batendo com certeza ele estaria disparado com o que eu via.
Meu coração doeu a não ver Diego. Percorri novamente os olhos pela caverna me certificando de que ele não estava lá. Minha cabeça girava e começei a pensar nas milhões de probabilidades que poderiam ter acontecido. E todas levavam a apenas uma. A morte de Diego.
Entrei na pequena caverna e me sentei em um canto. Fred veio logo atras de mim. Empurrou a terra espalhada por todo o chão pra um canto e se sentou. Estava ao meu lado quando levantei a cabeça. Com certeza se meu corpo pudess produzir lagrimas, estaria chorando agora. Era como se eu tivesse perdido Diego novamente.
Ele não saia da minha cabeça, e tudo que eu mais queria era ele vivo, mesmo que pra isso eu tivesse que morrer. O que eu poderia fazer? Se qualquer coisa pudesse ser
feita eu a faria com certeza. Não podia compreender esse sentimento. Nunca havia sentido isso por ninguém. Na verdade nunca havia sentido afeto algum por pessoa nenhuma. Nem na minha antiga vida. Com a raiva que tinha de meu pai por ele sempre me bater, não sei se havia algum lugar pra afeto. Claro que havia minha mãe mais como podia sentir algo por alguem que nem conheci direito? E amor... Nunca tive tempo nem vontade de amar ninguém. Na verdade só essa palavra já era besteira pra mim. Tinha que me preucupar mais em conseguir comida ou um abrigo do que amar alguem... Então conheço Diego e muda tudo. E quando realmente consigo amar alguém eu a perco?
Que sentido fazia isso? Será que a vida - ou seja lá como essa vida que tenho agora se chama - é tão injusta assim?
Os pensamentos continuaram rodando minha cabeça até que cheguei a conclusão de que amar Diego, não queria dizer que ele também me amava. Eu não era tão bonita assim. Talvez a beleza obrigatoria que todos da nossa especie tinham, mais nada além disso. Não era algo exuberante. Talvez aqueles pequenos beijos não significassem nada. Talvez ele não queria nada comigo além de uma bonita amizade.
Todas as conclusões que chegava apenas me levavam a uma coisa. Eu não tinha mutivo algum pra viver agora. Talvez fosse melhor agora deixar que os mantos escuros
me matassem.

2 de julho de 2010

(Parte 4) Continuação - A breve segunda vida de Bree Tanner


Ele olhou pra mim como se eu tivesse dito algo que o ofendeu.
- Achei que depois de tudo a gente passou a ser.. - ele parou, como se estivesse com medo de falar. Eu mexi a cabeça se esperasse que ele continuasse. - sei lá... meio que... amigos.
Olhei pra ele, e ele agiu como se tivesse falado algo errado. Não conti uma risadinha.
- Grandes amigos. - a palavra amigo deixou de ser algo estranho pra mim nessa nova vida, desde que conheci Diego - Mais isso que dizer que você vai comigo?
Por um segundo senti que minha felicidade me fez parecer um pouco boba.
- É claro que vou - Fred sorriu, e isso era uma coisa nova pra mim. Ele ja havia sorrido perto de mim antes. Duas ou três vezes. Mais esse foi diferente. Retribui o sorriso.
- Onde vamos? - ele perguntou
- Mais ou menos pra nossa antiga casa. - Ele fez um sinal como um soldado obedecendo algum superior e eu ri novamente.
Nos levantamos e saimos andando pela cidade novamente em uma velocidade humana até chegar a um lugar onde não houvesse mais pessoas nos cercando.
Começamos a correr cada vez mais rapido e podia sentir novamente aquela emoção humana como se estivesse vivendo uma aventura ao lado de um amigo.
As horas se passaram rapidamente e já estavamos perto da casa abandonada. O cheiro dos outros vampiros - recem criados - ainda permanecia ali e me vez franzir o nariz. Fred riu.
No meio daqueles rastros um me fez sorrir. Era algo inconfudivel. Parei de repente como se ouvesse algo segurando meus pés.
- Diego. - Falei aliviada e Fred parou logo ao meu lado.
Eu olhei pra ele sorrindo e ele retribuiu.
Então abandonamos o caminho para a velha casa e começamos a seguir o rastro de Diego. Não era tão facil porque não parecia ser muito recente. Fred estava certo, mais ou menos 2 dias. De repente o caminho começou a me parecer familiar. Não via a hora de ver onde esse rastro nos levaria e descobrir logo, o que havia acontecido realmente a Diego. Quando dei por mim já estavamos correndo novamente. Fred seguia
em silêncio logo atras de mim.

(Parte 3) Continuação - A breve segunda vida de Bree Tanner


O olhar de Fred mudara e podia ver a confusão em torno de sua cabeça. Ele abriu a boca pra falar algo, mais a fechou rapidamente. Depois voltou a falar:
- Mantos escuros? - Havia esquecido que ele não sabia nada sobre eles.
- Eu e Diego seguimos Riley um dia e o descobrimos em uma casa com ELA. - A raiva ao pensar nos dois fez com que trincasse os dentes. - De repente esses mantos escuros chegaram. Eles são um tipo de policia do mundo dos vampiros. Não aceitavam o que estava sendo feito em Seattle, mas concordou que nós cumprissemos a tarefa para qual fomos criados.
Fred continuou a me olhar, era como se esperasse que eu continuasse.
- Depois que foram embora Diego ficou para conversar com Rilei. Contar nossa descoberta sobre o sol. Mais depois ele não voltou para casa. Por isso acho que quando Riley nos disse para não desobedecer ELA ou teriamos uma morte drastica e dolorosa, acho que Riley se refiria a Diego, e como foi sua morte.
Fred ficou pensativo por alguns segundos e depois deixou as palavras saltarem de sua boca.
- Não. Está enganada. - ele parou por meio segundo e continuou - Pelo menos acho que está.
Fiquei olhando com um olhar confuso e esperei que ele continuasse.
- Eu senti o rastro de Diego enquanto vinha pra cá e ele parecia recente. Um dia e meio no máximo.
Parei e refleti sobre suas palavras. Então se Diego não morreu como eu pensava - nas mãos de Riley e da mulher Victoria - Riley não havia mentido pra mim. Diego estava realmente na frente minha frente, e havia morrido junto aos outros, esquartejado e depois queimado. A ideia não me aliviou. Um arrepio pecorreu meu corpo ao pensar em Diego morrendo.
Percebi que Fred aguardava uma resposta minha.
- Isso não muda muita coisa. Diego não foi morto por ELA e Riley. Foi morto pelos vampiros com olhos amarelos.
Alguns segundos se passaram e continuamos em silêncio.
- Espera. - Parecia que Fred havia chegado a uma conclusão diferente de mim. - Você disse que não havia rastro de Diego onde você estava. E onde achei o ratro dele não era perto de onde vocês estavam.
Fiquei confusa.
- E aquilo que Riley lhe disse, no dia em que Diego não voltou?
Refleti sobre o que ele havia dito, e pode houver as palavras de Riley novamente em minha mente. Ele me trasmitia um recado de Diego.
" -Ele me pediu para que lhe dissese que foi uma coisa ninja."
Fiquei pensando nas palavras de Riley - na verdade de Diego. Talvez ouvesse algum sentido naquilo. Algo que ainda não tivesse me passado pela cabeça. Não haviam muitas possibilidades de Diego estar vivo.
De repente era como se todos os detalhes se juntassem em minha mente. Talvez Riley tivesse apenas ouvido Diego, e simplismente acreditado nele sobre a história do sol. E logo depois Riley o pediu para ir na frente, para conferir se nossos inimigos viriam antes, mais Diego pensou em fugir, por isso me mandou o recado - "foi uma coisa ninja". Talvez ele achasse que eu lembraria do nosso "clube" e
voltaria pra lá. Ou talvez tudo isso pudesse ser fruto da minha imaginação. Mais só tinha um jeito de saber se estava louca,ou se apena tinha demorado demais para entender o recado de Diego.
- Fred. Onde você achou o rastro de Diego?
Ele olhou pra cima como se estivesse pensando ou lembrando algo.
- Não foi muito longe de onde nos separamos. Era perto do caminho que percorremos da antiga casa até a outra onde estavamos.
A resposta dele vez meu coração bater mais forte. E não consegui conter uma pequeno sorriso. Talvez Diego estivesse mesmo indo para a caverna. Mais não quis ficar muito feliz. Não tinha cem por cento de certeza e não queria sofrer mais.
- Fred, acha que Diego pode estar vivo?- Precisava da opinião de outra pessoa, para pelo menos saber que não estava ficando louca.
Ele fez que sim com a cabeça. De repente fomos atrapalhados por um som de alguns humanos chegando perto. Não deviam estar a mais de 500 metros. Nos levantamos sem falar nada e saimos por uma janela, atrás do prédio destruido.
Corremos por alguns minutos até que começamos a andar em uma velocidade rasoavelmente humana. Entramos em uma lanchonete e nos sentamos.
- Tenho que ir atrás dele. Mais entendo se não quiser vir. - parei por meio segundo e continuei - Existem vampiros querendo me matar e você ja tem seus planos. Não precisa correr este risco por mim.

(parte 2) Continuação - A breve segunda vida de Bree Tanner - Novo capitulo


Fugitiva
O tempo voltou ao normal e minha mão segurou firme nas rochas. Peguei impulso com as mãos e me joguei pra cima do penhasco.
Olhei rapidamente para a floresta que ficava pra trás mais não havia ninguém atrás de mim. Um arrepio pecorreu
todo meu corpo. Eu não conhecia o lugar. Talvez eles conhecessem atalhos, talvez ja estivessem a minha frente
somente me esperando. Olhei para o céu que agora estava cinza e resolvi continuar correndo. Agora não havia tantas árvores, podia ouvir o barulho do mar. Não tinha muita experiencia mais não devia estar a mais de um quilometro. Comecei a correr em direção ao som do mar. Em menos de 1 minuto ja estava na berada do penhasco. Não pensei duas vezes e pulei. A água estava gelada.
Não que isso me encomodasse. Não me preucupei em respirar.Tentei não pensar muito. Queria Apenas nadar pra longe. Nadava o mais rápido que conceguia.
O tempo começou a passar e podia ver o céu mudandando bem em cima de mim. Tentei não pensar no que aconteceria se os aqueles vampiros me achassem. Não consegui afastar por muito tempo, quando dei por mim ja estava pensando na pequena Jane, e o que ela estaria pensando em fazer comigo. A ideia me fez tremer por dentro.
Talvez eu pudesse ir encontrar com Fred em Vancouver - se conseguisse chegar a tempo, é claro - mais não queria coloca-lo em risco.Não suportaria perde-lo ou pensar
que ele estaria em risco por minha culpa. Será que os poderes dos vampiros com capas escuras era capaz de encontrar o Fred?
Será que se ficasse junto com aqueles vampiros - olhos amarelos - eu teria mais chance de sobreviver?
Eu corria, e quanto mais rápido meus pés se moviam mais minha cabeça girava. Eram muitas perguntas, e parecia que nenhuma tinha uma resposta concreta. O rosto de Diego não saia de minha mente. Não parava de pensar em como nossa vida poderia ter sido diferente. Tudo ia ficar bem. Nós fugiriamos com Fred, conhecendo todo o mundo e as novidades da nossa nova vida. Não conseguia acreditar que ele estava morto. As evidencias estavam lá na minha frente, mais uma pequena parte de mim ainda achava que iriamos nos encontrar de novo.
As placas indicando Vancouver começavam a passar por mim e isso era um bom sinal. Mais não tinha muito tempo e precisava achar Fred. Assim que cheguei a cidade fui atras do Riley Park, onde ele havia pedido que eu o encontrasse. Podia sentir o cheiro de Fred e de repente um enjoou pecorreu meu corpo, olhei em volta e percebi que não só eu sentia. Algumas pessoas se contraiam com as mãos na barriga. Sabia que Fred estava por perto. Continuei seguindo o rastro e o enjoou foi ficando cada vez mais forte. De repente pude ver Fred saindo de uma porta do que parecia ser um banheiro. Ele devia estar indo embora.
Tinha quase certeza que ele sentiu meu cheiro. O enjoou acabou imediatamente e Fred se virou para mim. Ele veio até mim andando em uma velocidade humana que parececia uma camera lenta. Ele me abraçou com o corpo rigido. Aquilo foi tão estranho pra ele quanto pra mim já que Fred nunca demonstrara afeto desse jeito. Ele sempre ficava na dele, as vezes um sorriso, e apenas isso. Ele parecia feliz em me ver, mas seu abraço foi como se ele soubesse o que havia acontecido. Nos encaramos em silêncio por uma pequena
fração de segundos. Resolvi falar alguma coisa.
- Acho melhor a gente sair daqui - era uma coisa obvia e boba mais era melhor que o silêncio.
Ele fez que sim com a cabeça. Nós dois saimos andando juntos em uma velocidade humana, até que saimos da área publica.
Começamos a correr quando avistei um prédio que aparentemente estava vazio. Devia estar abandonado há algum tempo. Resolvi entrar e Fred veio logo atrás. Nos sentamos em qualquer lugar. Ele ficou parado me olhando. Eu não sabia o que dizer.
- O que aconteceu com ele? - Fred desvio o olhar rapidamente antes de pronunciar o nome, e finalmente conseguiu falar - Onde está Diego?
- Há muita coisa que deve saber. Mais não vou "fugir" com você.
Não era dificil desvendar sua expressão. Ele olhava sério pra mim, mais depois da ultima frase seu rosto era de dúvida.
- Estão todos mortos! - talvez a ultima palavra tenha saido mais alta do que gostaria. Elas pulavam pra fora de minha boca.- E talvez eu tabém deveria estar agora.
Fred permanecia imovel. Era como se estivesse conversando com uma estatua.
- Riley também. Todos. - continuei falando e fiquei esperando uma reação dele, mais ela não veio.
- E Diego? - fiquei aliviada ao ouvir algo dele. Mais essa não era uma pergunta que eu gostaria de responder.
- Está morto. - as palavras me trouxeram dor - Riley mentiu. Ele mentiu sobre tudo.
Seu olhar ainda era sério e pensativo.
-Isso não faz sentido. - ele falou tão baixo que tive dificuldade de ouvir. Foi como um suspiro
- Não faz. Mais é a verdade. - Fiquei o encarando esperando algo mais.
- Não. - Ele falou e se calou e olhou tiretamente pra mim - Digo sobre Diego. Não faz sentido. Ele não pode estar morto ?!
Fiquei olhando paralisada. Talvez tivesse que explicar tudo pra ele.
- Eu fui com todos ao encontro dos vampiros com os olhos amarelos. Não pretendia lutar. Apenas tirar Diego dali. Mais quando cheguei, não conseguia sentir Diego. Nada. Nenhum rastro. - Meus pensamentos me levaram de novo a cena - Falei com Riley, e ele disse que Diego estava na frente, provelmente junto a Raoul e se corresse ainda conseguiria o alcançar. Comecei a correr então, mais quando cheguei a maioria ja estava morta. Havia fogueiras e apenas restavam alguns que acabaram
sendo executados rapidamente. - O olhar de Fred continuava o mesmo, era como se eu não estivesse falando nada - Eu disse que não queria lutar e eles me deixaram viver. Até que os mantos escuros apareceram. Eles não concordavam em me deixar viva.

(parte 1) Continuação - A Breve segunda Vida de Bree Tanner



"Era isso, Então. Eu ainda não sentia medo. Só lamentava não poder contar mais sobre tudo aquilo a Fred. Ele entraria quase totalmente as cegas naquele mundo cheio de regras perigosas, policiais sujos e bandos misteriosos. Mas Fred era inteligente, cuidadoso e talentoso. O que poderiam fazer com ele, se nem conseguiam vê-lo? Talvez os de olhos amarelos um dia o encontrassem. Sejam bons para ele, por favor, pensei para o leitor de mentes.

- Cuide disso, Felix - disse Jane indiferente, apontando para mim com um movimento de cabeça. - Quero ir pra casa.

- Não olhe - susurrou o leitor de mentes de cabelos cor de bronze.
Eu fechei os olhos.

___ INICIO DA CONTINUAÇÃO

Mais sem que eu pudesse controlar, meu corpo se moveu com tamanha rapidez que me assustou.Tudo aconteceu em uma fração de segundos, mais foi como se todo o tempo houvesse parado. Quando abri os olhos ja estava de pé e a uma distância de uns 5 metros dos mantos escuros - os Volturi - e ao julgar pela expressão deles também estavam surpresos com minha reação.
Os outros vampiros - os olhos amarelos - também estavam espantados. A humana permanecia com os olhos fechados. Pude perceber alguma coisa parecida com FUJA dos labios de pedra do vampiro ao seu lado - não podia ter certeza se estava certa.

Jane, se colou a frente de Félix e não foi dificil prever o que ela faria.
Dessa fez obriguei meus pés a correr - não consegui algo maior que uns 10 metros - quando senti meu corpo queimar novamente. Lutei para não cair no chão. Forcei minhas pernas a sair dali e podia sentir que começava a me distanciar da área qual Jane tinha meu controle. Apesar da dor lutava com cada pedaço do meu corpo para sair dali. Não entendia o porque nenhum dos outros com mantos escuros vieram atrás de mim - talvez ainda estivessem paralizados com tudo que ocorria. E não acho que havia passado mais de 3 segundos desde que tudo houvesse ocorrido.
Pude sentir a dor sumindo aos poucos e comecei a correr com toda a minha força.
Não tive tempo para olhar pra trás, mais tinha certeza que estavam bem atrás de mim.
Nunca havia corrido assim antes e não compreendia de onde tirava tanta força para correr. Desviava das árvores tão rapidamente que logo se tornaram apenas um borrão passando por mim.

Consegui ouvir Jane falando com um dos outros bem atrás de mim - não conseguia ouvir seus passos, era extremamente silênciosa - mais sua ordem foi bem clara. Ela ordenou que se espalhassem. Ela também pronunciou um nome, mais o barulho do vento correndo por meus ouvidos dificultou com que eu escutasse - era algo parecido com Alec.
De repente ja estava agarrada a um galho e me movia agora por cima das árvores. Não consegui deixar de comparar meu salto com o de Diego quando estavamos seguindo o rastro de Riley. Claro que não foi tão fabuloso e com movimentos perfeitos, mais foi sem dúvidas algo espetacular. A lembrança me trouxe dor, mais voltei a me concentrar na fuga. Não podia cometer um erro ali. A morte que seria rápida agora se tornaria algo lento e extremamente doloroso - não era necessario conhecer muito Jane para saber que me castigaria da maneira mais cruel que seja possivel imaginar.

De repente me vi correndo entre os galhos das árvores, mais rápido do que achei que fosse possivel. Não tinha mais certeza se os mantos escuros ainda estavam atras de mim, mas não queria parar para conferir. Sei que não desistiriam e não descansariam antes de me matar.
Percebi que as árvores chegava ao fim, conseguia ver ao outro lado um penhasco com pedras rochosas - estavam cheias de lodo e humidade, mais não podia parar. Entre o ultimo galho e as rochas havia um grande precipicio, se caisse não sei se conseguiria colocar tudo de volta ao seu devido lugar no meu corpo a tempo. Sem parar tomei um grande impulso e quando vi já estava voando para o outro lado. Naquele momento os segundos se tornaram horas e não tinha certeza se conseguiria chegar ao outro lado.