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30 de julho de 2010
7 de julho de 2010
Capítulo 1 - Viagem (parte 2)
- Pensei em ver as luzes das cidade, mais antes... ali - falei apontando pra uma serra que via.
Ele fez que sim com a cabeça e sorriu. Andamos em direção a serra, até que chega
mos em uma cerca. Pulamos sem fazer barulho algum e começamos a subir por entre a
vegetação rasteira. Havia também algumas árvores tortas no caminho, mas passava-mos por elas tão rapidamente que mau podia vê-las, até que começamos a chegar ao topo.
Começaram a surgir algumas rochas, as quais escalava-mos com uma velocidade absurda.
- Chegamos. - olhei pra Diego sorrindo - Calculamos perfeitamente.
- É, bem na hora - Diego concordou olhando para o horizonte.
O sol começava a se por, bem quando chegamos lá em cima. Diego se sentou ao meu lado, e jogou o braço por cima do meu ombro me puxando para perto. Coloquei minha mão
em seu rosto, contornando seus traços até chegar ao seu queixo. O puxei pra perto até que seu rosto estivesse o mais proximo de mim possivel. Ele tirou o braço de meu
ombro e colocou a mão em minha cabeça a presionando contra dele, nos levando a um beijo. Podia beijar Diego mil vezes, era sempre como se fosse o primeiro. Seus lábios
rigidos contornando os meus, enquanto suas mãos delicadas brincavam com meu cabelo até minha nuca. Fomos interrompidos pela voz de um homem. Com certeza não estava
falando nosso ídioma. Provavelmente português. Eu e Diego nos afastamos e em menos de um minuto já estavamos em pé. Em um movimento rápido pulamos. Pousamos poucos
metros mais baixos em uma parte inrregular da serra. Continuamos descendo até chegar ao chão. O sol já havia se escondido, e eu e Diego já não brilhava-mos mais.
Começamos a andar então como pessoas normais. Tenho que admitir que com nossas roupas novas podiamos nos passar facilmente por humanos. Depois que Diego pegou dois
homens - assaltantes - que fugiam com um grande número em dinheiro, não tivemos mais problemas com isso. Haviamos decidido não matar pessoas inocentes, por isso
passavamos um tempo observando nossas presas, para termos certeza de que não estavamos cometendo nenhuma injustiça.
Minha sede também não estava tão intensa como antes, nem a de Diego. E nossos olhos ainda eram vermelhos, mais não com a mesma intensidade de antes. Haviamos comprado
algumas lentes antes, mais elas não chegaram a durar mais de uma semana, se dissolvendo com o veneno em nossos olhos. Por isso acabamos deixando nossos olhos do mesmo
jeito - vermelho. Claro que algumas pessoas nos olhavam, mais o que iam pensar? VAMPIROS? no máximo que estavamos usando lentes vermelhas por diversão.
Agora eu e Diego seguia-mos brincando por entre as ruas da cidade. Eu gostava de admirar as luzes, e os humanos. Era algo tão encantador e frágil.
Ele fez que sim com a cabeça e sorriu. Andamos em direção a serra, até que chega

vegetação rasteira. Havia também algumas árvores tortas no caminho, mas passava-mos por elas tão rapidamente que mau podia vê-las, até que começamos a chegar ao topo.
Começaram a surgir algumas rochas, as quais escalava-mos com uma velocidade absurda.
- Chegamos. - olhei pra Diego sorrindo - Calculamos perfeitamente.
- É, bem na hora - Diego concordou olhando para o horizonte.
O sol começava a se por, bem quando chegamos lá em cima. Diego se sentou ao meu lado, e jogou o braço por cima do meu ombro me puxando para perto. Coloquei minha mão
em seu rosto, contornando seus traços até chegar ao seu queixo. O puxei pra perto até que seu rosto estivesse o mais proximo de mim possivel. Ele tirou o braço de meu
ombro e colocou a mão em minha cabeça a presionando contra dele, nos levando a um beijo. Podia beijar Diego mil vezes, era sempre como se fosse o primeiro. Seus lábios
rigidos contornando os meus, enquanto suas mãos delicadas brincavam com meu cabelo até minha nuca. Fomos interrompidos pela voz de um homem. Com certeza não estava
falando nosso ídioma. Provavelmente português. Eu e Diego nos afastamos e em menos de um minuto já estavamos em pé. Em um movimento rápido pulamos. Pousamos poucos
metros mais baixos em uma parte inrregular da serra. Continuamos descendo até chegar ao chão. O sol já havia se escondido, e eu e Diego já não brilhava-mos mais.
Começamos a andar então como pessoas normais. Tenho que admitir que com nossas roupas novas podiamos nos passar facilmente por humanos. Depois que Diego pegou dois
homens - assaltantes - que fugiam com um grande número em dinheiro, não tivemos mais problemas com isso. Haviamos decidido não matar pessoas inocentes, por isso
passavamos um tempo observando nossas presas, para termos certeza de que não estavamos cometendo nenhuma injustiça.
Minha sede também não estava tão intensa como antes, nem a de Diego. E nossos olhos ainda eram vermelhos, mais não com a mesma intensidade de antes. Haviamos comprado
algumas lentes antes, mais elas não chegaram a durar mais de uma semana, se dissolvendo com o veneno em nossos olhos. Por isso acabamos deixando nossos olhos do mesmo
jeito - vermelho. Claro que algumas pessoas nos olhavam, mais o que iam pensar? VAMPIROS? no máximo que estavamos usando lentes vermelhas por diversão.
Agora eu e Diego seguia-mos brincando por entre as ruas da cidade. Eu gostava de admirar as luzes, e os humanos. Era algo tão encantador e frágil.
Capítulo 1 - Viagem
O vento bateu de leve em meu rosto. O céu estava incrivelmente claro, sem nenhuma nunvem, não importava para onde olhava. Ele estava colorido por pipas. Cada uma em uma
autura diferente, com cores diferentes. Minha imaginação seguiu por um fio infinito que me levava novamente a minha vida humana. Não era algo que conseguia ver
com clareza, mais era mais fácil quando estava concentrada como agora. Eu fazia isso quando era humana. Não ficava deitada simplismente admirando o céu, deixando me
levar pela imaginação.
- Está na hora. - A voz de Diego cortou minha linha de raciocinio e me trouxe de volta ao presente. - Eles estão chegando.
Levantamos juntos e quando já estava de pé levei minha boca até a de Diego com um meio sorriso. O beijo foi seguido de um abraço e um segundo sorriso.
Eu e Diego rodavamos o mundo agora, em parte fugindo do perigo que me seguia - os Volturí - e em parte pela simples diversão. Viajava-mos por várias cidades de vários
paises, sempre apreciando ao maximo. Nunca chegava-mos a permanecer por mais de um ou dois dias em um lugar só.
Agora estavamos na américa do sul, mais precisamente em algum lugar do Brasil. As vezes invadia-mos algumas casas enquanto seus donos não estavam, ou algo do genero,
e sempre saiamos quando podiamos senti-los chegando, o que era o caso agora.
Eu e Diego pulamos o muro do fundo da casa e corremos por cima de um longo telhado, sem fazer barulho algum. Pulamos para o chão de uma rua quase deserta, exceto por
dois homens que bebiam em um bar, mais que com certeza ao julgar pelo silencio de nossa queda, não faziam ideia nem que estavamos ali.
Eu e Diego continuamos a andar pela rua, e o silêncio entre nós deu espaço novamente pra minha imaginação. AGora pensava em Fred.... Não tinha certeza de onde estava,
mais tinha certeza de que estava bem.
Não entendi bem ao certo, mais ele estava tão seguro quando disse que precisava de um tempo para curtir sua liberdade, e que sabia que algum dia ainda iriamos nos
encontrar com milhares de novidades.
Ele não estava de maneira nenhuma preso a mim, e não queria impedi-lo de seguir seu caminho. Então achei melhor deixa-lo ir.
- Pra onde vamos agora moça? - A voz de Diego ecoou novamente em minha mente me puxando de meus pensamentos. E eu sorri.

autura diferente, com cores diferentes. Minha imaginação seguiu por um fio infinito que me levava novamente a minha vida humana. Não era algo que conseguia ver
com clareza, mais era mais fácil quando estava concentrada como agora. Eu fazia isso quando era humana. Não ficava deitada simplismente admirando o céu, deixando me
levar pela imaginação.
- Está na hora. - A voz de Diego cortou minha linha de raciocinio e me trouxe de volta ao presente. - Eles estão chegando.
Levantamos juntos e quando já estava de pé levei minha boca até a de Diego com um meio sorriso. O beijo foi seguido de um abraço e um segundo sorriso.
Eu e Diego rodavamos o mundo agora, em parte fugindo do perigo que me seguia - os Volturí - e em parte pela simples diversão. Viajava-mos por várias cidades de vários
paises, sempre apreciando ao maximo. Nunca chegava-mos a permanecer por mais de um ou dois dias em um lugar só.
Agora estavamos na américa do sul, mais precisamente em algum lugar do Brasil. As vezes invadia-mos algumas casas enquanto seus donos não estavam, ou algo do genero,
e sempre saiamos quando podiamos senti-los chegando, o que era o caso agora.
Eu e Diego pulamos o muro do fundo da casa e corremos por cima de um longo telhado, sem fazer barulho algum. Pulamos para o chão de uma rua quase deserta, exceto por
dois homens que bebiam em um bar, mais que com certeza ao julgar pelo silencio de nossa queda, não faziam ideia nem que estavamos ali.
Eu e Diego continuamos a andar pela rua, e o silêncio entre nós deu espaço novamente pra minha imaginação. AGora pensava em Fred.... Não tinha certeza de onde estava,
mais tinha certeza de que estava bem.
Não entendi bem ao certo, mais ele estava tão seguro quando disse que precisava de um tempo para curtir sua liberdade, e que sabia que algum dia ainda iriamos nos
encontrar com milhares de novidades.
Ele não estava de maneira nenhuma preso a mim, e não queria impedi-lo de seguir seu caminho. Então achei melhor deixa-lo ir.
- Pra onde vamos agora moça? - A voz de Diego ecoou novamente em minha mente me puxando de meus pensamentos. E eu sorri.
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